O grande mestre Paulo Freire disse: a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tão pouco a sociedade muda. Concordo totalmente!
Cantando a beleza de ser uma eterna aprendiz, com todos sonhos e amor pelo o que faço, vou aprendendo com meus "aprendizes-ensinantes".
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Hoje me despedi da TURMA 21, em breve, novos desafios, novos aprendizes...mãos à obra! Acredito que foi bem proveitoso nosso trabalho, postarei aqui um dos trabalhos finais, resultado das nossas atividades, no caso, de retextualização. Por se tratar de um exercício de retextualização, a versão escrita ficou bem mais sucinta do que a entrevista concedida oralmente.
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“Amar não é uma técnica”
Em entrevista concedida no sexto encontro da Turma 21, Gilbert Marconi, um dos responsáveis pela implantação e acompanhamento das atividades do Programa Aprendiz em todo o Estado do Paraná, alerta os jovens: ”É fundamental você ter amor pelo que se faz, e amar não é uma técnica”.
TURMA 21 – Qual foi o seu primeiro emprego? Como foi a sua experiência?
GILBERT - Aos treze anos eu auxiliava em um mercado pequeno, e por indicação do dono desse mercado, comecei a trabalhar informalmente em uma loja de R$1,99. Após essa experiência, aos dezesseis anos, tive meu primeiro emprego com carteira assinada em uma farmácia.
TURMA 21 – Como você chegou ao CIEE? Qual foi sua trajetória?
GILBERT – Iniciei o Curso de Administração e fiz minha inscrição no CIEE, pouco tempo depois já fui convocado para trabalhar em uma empresa, porém não fiquei como estagiário. Passado algum tempo, fui chamado para fazer uma entrevista no CIEE e comecei a trabalhar como estagiário e depois de um ano, tive a oportunidade de ser efetivado, em 2007.
TURMA 21 - Quando começou a trabalhar com o Programa Aprendiz?
GILBERT – Comecei a trabalhar no Programa Aprendiz quando ainda era um Projeto, há quase dois anos. Antes disso, trabalhei na parte de estágios e em postos de atendimento.
TURMA 21 - Qual é a parte “legal” e a parte “chata” de se trabalhar com os jovens?
GILBERT – Tem mais parte “legal” do que “chata”. A parte “chata” é ver que alguns jovens não aproveitam a oportunidade e não cumprem com seus compromissos. Apesar disso, acredito sempre que o jovem pode melhorar, pois o objetivo do programa é fazer com que o jovem aprenda a ter autonomia e transforme sua vida para melhor. A parte legal é justamente essa, poder de alguma maneira, transformar a vida desses jovens para melhor.
TURMA 21 - O que um profissional precisa para ser reconhecido?
GILBERT – Primeiramente é preciso ter conhecimento, principalmente da área na qual se atua, pois conhecimento é poder, independente da hierarquia que se ocupa dentro de uma empresa. E claro, é fundamental ter amor pelo o que se faz, e amar não é uma técnica.
Olha a turma aí gente...
TURMA 21
Eliander passando a entrevista para versão escrita.
Victor Hugo e Luan passando a entrevista a limpo,
Rodrigo e Phelipe posando pra foto e Douglas escrevendo...
Amanda, Thaís e Armando posando pra foto...
Alessandra escondida atrás da Mariana, Marcos mostrando a língua
e Guilherme posando..."Cada mergulho é um flash"
Gabriel, Gian, Caiqui e Samuel...é isso aí, Turma 21!
É bom saber que tem gente boa, e com experiência, acompanhando e contribuindo na trajetória desses jovens.
ResponderExcluirA principal aprendizagem ainda vem do exemplo.
Precisamos "inspirar" mais os jovens, e o primeiro passo é nos tornar exemplos melhores!
Rafael Giuliano
Experiência, ainda não tenho, é muito recente minha atuação, mas tenho boa vontade (rs) e amor pelo o que faço!
ResponderExcluirAgradeço o comentário.
<3
ResponderExcluirtamo junto... ;D
Kkkkk Identifique-se aprendiz... =)
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